O telefone apresentado pela Philips se assemelha a uma pulseira, podendo ser enrolado no pulso e utilizado como um acessório de moda. A tela exibe o máximo em qualidade de imagem graças a sua composição de OLED, tecnologia que está conquistando aos poucos seu espaço no mercado de TVs e notebooks.
O produto foi concebido pelo designer brasileiro Dinard da Mata e foi apelidado de “Fluid” – ou fluido, em uma tradução direta. Não há previsão que o aparelho seja fabricado ou mesmo chegue ao mercado tão cedo. A ideia é apenas mostrar as possibilidades tecnológicas para aparelhos de telas flexíveis.
Fonte: Philips
Além da praticidade de reunir dezenas de funções que os smartphones são capazes de operar, a proposta do celular-conceito é que ele sirva como um acessório de moda, tanto para o uso masculino quanto para o feminino. Já pensou em combinar as suas roupas com o celular no pulso?Resta saber se os homens passarão a adotar pulseiras como parte do visual e se as mulheres ficarão contentes em utilizar apenas um modelo de joia no pulso, todos os dias, sem a possibilidade de trocar a cor do produto.
Fonte: Philips
Como a internet funciona?
Entenda a dinâmica da linguagem falada pelos computadores e como a informação chega até sua casa
Você que fica aí todo tranquilão navegando pela web, mandando e-mails, acessando rede sociais, consultando sites de buscas, já parou para pensar como de fato funciona a grande rede? Dá para imaginar como os mais de cinco trilhões de megabytes contendo dados virtuais circulam pelo mundo inteiro? Quando você acessa a internet, a primeira coisa que você ganha é um número de identificação, o chamado IP. É o seu RG no mundo virtual. Agora, como a informação é transimitida de um canto para o outro? Para isso existem milhares, milhões de cabos de fibra óptica espalhados pelo mundo. Existem cabosinstalados até embaixo dos oceanos, ligando um continente a outro.
Antes de chegar ao seu computador, a informação passa por diversos pontos. Literalmente dá a volta ao mundo em alguns casos, dependendo de onde o servidor com as informações está localizado. Nesse caminho, elas são picotadas em diversas partes e, no fim do percurso, o seu computador se encarrega de reunir todos os pedaços para formar o conteúdo que você vê aí no seu monitor.
"Existem dados que é melhor você perder e existem dados que não podem ser perdidos. Por exempl quando você está vendo um vídeo, é melhor você assistir um borrão do que esperar até que aquele frame seja reconstituído e atrasar todo o resto. Mas se você estiver baixando a nova versão do seu navegador, por exemplo, você não pode receber um arquivo corrompido. Então esse arquivo será retransmitido até chegar corretamente", explica Demi Getschko, diretor-presidente do Nic.Br.
Os cabos de fibra óptica têm uma capacidade de transmissão de dados gigantesca. Eles funcionam como grandes rodovias que encaminham o conteúdo para o destino final. Mas, nesse meio tempo as informações podem pegar caminhos mais longos ou curtos, depende da disponibilidade de cada fibra. Imagine que sua informação precisa ir para os Estados Unidos, mas antes faz uma visita à Europa. Quem faz essa divisão de caminhos são os roteadores espalhados pelo mundo. Eles têm função parecida com a dos fiscais de trânsito. Mas o que chama atenção é que tudo isso acontece numa velocidade impressionante, sem que consigamos perceber qualquer coisa.
É claro que existem buracos negros pelo mundo, onde a comunicação por fibra óptica ainda não chegou. O interior do Amazonas é um exemplo, assim como o centro da América do Sul. Estados Unidos, Europa e China são as localidades com maior capacidade de tráfego de informações.
No mundo todo são enviados cerca de 90 trilhões de e-mails e 50 milhões de tuítes por dia. São aproximadamente 234 milhões de sites e 126 milhões de blogs. É muita coisa circulando! Pra que tudo isso possa continuar existindo e se expandindo, foi criado até um novo formato de identificação de cada conteúdo e usuário na web, o chamado IPv6. Isso porque o atual formato, o Ipv4, já está quase sem combinações possíveis. Ou seja, já há tantos computadores e outros aparelhos conectados à Internet, que os endereços disponíveis para eles estão chegando ao fim.
Viu que loucura acontece só para você mandar uma simples mensagem instantânea ou os famosos 140 caracteres do Twitter? E tudo isso em uma piscada de olho! Se quiser saber mais sobre o novo padrão IPv6, que vai permitir um crescimento ainda maior da internet nos próximos anos, acesse o link que acompanha esta matéria
Estradas do futuro conduzindo eletricidade e internet de alta velocidade
E se a rua gerasse energia e fosse uma tela de LCD? Parece loucura, né? Mas é o que alguns cientistas americanos estão pesquisando. No que depender do trabalho deles, no futuro, nossas estradas serão cobertas por telas que captam a energia solar. Se todas as estradas fossem cobertas por placas solares, o sistema seria capaz de produzir três vezes mais energia do que o planeta consome. E o melhor: tudo isso é energia limpa. Some a isso a possibilidade de transmitir, pela própria estrada, internet, tv a cabo e várias outras formas de comunicação que vierem a surgir no futuro. Também seria possível emitir mensagens pela tela de LEDs e transferir energia para os carros, via indução magnética. Ou seja: acabaram-se os gastos com combustível. Toda a energia necessária para a movimentação da frota viria do sol e das placas, que armazenariam a energia ali mesmo.
O problema enfrentado hoje pelos cientistas é que as placas precisam ser fortes o suficiente para aguentar o peso de caminhões, sem falar nas ações do tempo. Mas eles garantem: as pesquisas estão avançando bastante nesse sentido. Quem sabe, num futuro não muito distante, nossas estradas serão desse jeito? A gente espera que sim!
Nenhum comentário:
Postar um comentário